Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
o Vírus.
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Ontem neguei a poesia
como negava os amores.
Não era a poesia,
nem amor
que eu queria.
Era paz no coração.
Acordei tão arrependida!
Cuspindo esses versos.
Engripou minha alma
esse vírus da imensidão...
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