sexta-feira, 30 de agosto de 2013

cão que ladra, Morde.

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Era, supostamente, para eu me sentir protegida.
Mas não!
Foi um medo, bem mais triste,
que aquele de palhaços aos 5, 6 anos.
Me senti em uma situação de risco eminente.
Foi como se uma nuvem de terror estivesse
dominado minha alma.
Queria chorar o pânico, de talvez,
ser os últimos minutos de minha vida.
Ah, ainda bem que não foi.
Tem tanta verdade querendo ser dita.
Mas que por uma questão de preparo psicológico ainda não fora.
É... A gente se acovardando... Por quê?
Enfim, estou viva.
Embora a sensação fosse contrária.
Quantos valores mutados
na teia nojenta do sistema.


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