Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
o Laço vermelho.
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Faço um pedido
E dou um laço
no destino.
Amarro no meu coração
essa promessa de...
Felicidade.
Me visto de Branco
e me jogo no precipício.
Te encontro.
Pássaro meu,
descansando em uma sombra,
comendo qualquer
fruto.
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