Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
poesia em tom Maior.
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Ai que delícia a minha poesia.
Invisível, não encanta,
não tem cor,
não tem rif.
Só tem dor.
Ai que delícia esse amor
de pessoa que é
livre.
Da coisa que sou.
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