às vezes é a única saída.
Pegar todos os sentimentos e experiências e arremessá-los diante de nós.
Olhar com atenção um por um.
Sem preferências, sem dó.
Olhar, olhar e olhar mais um pouco.
Aquilo que guardo lá no mais íntimo e profundo da minha existência é meu?
É justo eu ocupar a mente com sentimentos sujos como, mágoa, raiva e ciúmes?
E aí, consequentemente, irá faltar espaço para o amor, a caridade e o perdão.
Cheguei num ponto onde eu me sinto "Seca" de sentimentos nobres.
Porque a loucura do dia a dia, o stress, a falta de tempo para o que realmente importa, suga tudo que é nobre em mim.
Não. Não quero ser uma represa com sede.
Então eu choro pra ver se limpa essa coisa ruim. E limpa! Escrevo e minhas palavras vão me desenfestando.
É hora de jogar fora tudo isso que não é meu, que não me cabe mais e que na verdade, nunca me serviu.
É hora de colocar o meu vestido de gala e... Viver.
Oi, Geh! Tudo bem?
ResponderExcluirSempre passo por aqui para ler seus sábios versos...gosto bastante.
Saudades...
Paula Oliveira