Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
Eu não sabia que tanta Poesia se concretizava em você!
Talvez, seja um mal de nome
que mata a fome daqueles que lê.
Ou então e a pura natureza,
mas ela não escolhe quem ilumina linhas. Só dita quem as vê.
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