Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
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Eu renasco do meu orgulho e orgulhosa que sou: Sou versos livres!!!!!
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