Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
mãe Natureza.
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medo de simplesmente não ser
ou medo de ser mais que deveria.
medo de acordar e não gostar
medo de dormir sem tentar
Medo.
medo dos medos do homem
e medo dos medos da natureza.
Medo de Ser.
E se for?
Que assim seja.
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