Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
o Último suspiro.
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Se eu tivesse uma borracha
e pudesse apagar qualquer
mal dessa terra,
apagaria essas nuvens.
O último desejo,
no leito de morte:
ver Vênus, deusa no céu!
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