Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
inMoral
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Que dor boa
essa de amor
recente...
Dói essa incerteza
do adeus
permanente...
Dói essa cama
no singular
sem o calor
do teu verbo
irregular.
Dói, mas é bom
o sabor do sol nascente,
o andar manso,
o pulo do gato!
Ai as dores de amor!!!! são ótimas :)
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