sábado, 29 de outubro de 2011

a Tempestade

Partilhar Esse é meu rumo, a minha promessa de vida
o que eu sei sentir o que minha alma gosta!
Chega de ser alma!
Chega de Poesia!
Chega de tudo que é por demasia
subjetivo!
Arranco esse mal pela raiz!
E aperto o mal entre meu dedos,
até transbordar a seiva...
Você não sabe, porque, não sente,
mas plantas também choram,
Eu não!

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