Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
POR QUE nao brotar a esperança? Aliás, na janela aki do meu lado ta chovendo, agora. A chuva me anima, vc sabe... E ontem,olhando a agua que caía sem-vergonha do telhado (sim, eu tenho umas bobagens às vzs), pensei... "poxa, qta água!". RA! tosco, neh? Mas esse quanta água poderia ser "quanta ESPERANÇA!" ;) Ñ acha? Espero...
Oi :) obrigado pelo comentário em meu blog. Como você mesma percebeu, eu passei um tempo sem escrever. 2 anos. O primeiro o 3ano do ensino médio (2009) e o segundo foi o primeiro ano na faculdade de Medicina (2010). Bem, nenhum dos dois me deixou tempo (que eu procurei em vão!) pras coisas que me apetecem. Mas agora dei um basta nessa ausência do meu "espírito" e tô me organizando pra conseguir fazer tudo, hueheuheue.
Adorei o teu estilo de prosa e poética, sabia? Estou lendo teus textos e agora pretendo passar por aqui com frequência. :) Um dos meus favoritos seus até agora: "o momento", principalmente com o final "Já estou no cárcere, mas a porta esta aberta, e eu continuo lá dentro!"
Parabéns, Angélica. Gostei muito do que vi por aqui, hum? Vai uma glosa humilde pro seu poema. Num afetado português cheirando a barroco ( risos ). um beijao do Vitor
a Chuva.
Bruta chuva fria que da alma a parafina torra.
Pútrido galho seco - o verão, o calor, a gruta. Lama espalhada pela poça.
Bruta chuva fria vou fechar da glosa a porta: nem a quentura da chama nem a água fresca brotar-me-á do cacto da grota das penhas da boca.
Parabéns, Angélica. Gostei muito do que vi por aqui, hum? Vai uma glosa humilde pro seu poema. Num afetado português cheirando a barroco ( risos ). um beijao do Vitor
a Chuva.
Bruta chuva fria que da alma a parafina torra.
Pútrido galho seco - o verão, o calor, a gruta. Lama espalhada pela poça.
Bruta chuva fria vou fechar da glosa a porta: nem a quentura da chama nem a água fresca brotar-me-á do cacto da grota das penhas da boca.
viajei pra longe agora! e foi muito bom!
ResponderExcluirPOR QUE nao brotar a esperança?
ResponderExcluirAliás, na janela aki do meu lado ta chovendo, agora. A chuva me anima, vc sabe... E ontem,olhando a agua que caía sem-vergonha do telhado (sim, eu tenho umas bobagens às vzs), pensei... "poxa, qta água!".
RA!
tosco, neh?
Mas esse quanta água poderia ser "quanta ESPERANÇA!" ;)
Ñ acha?
Espero...
Parabéns, belo blog!
ResponderExcluirGostei bastante... Vou seguir você.
Muito bom mesmo.
Bom, se quiser e puder entrar no meu, ficarei grato!
PlumuArte - Poesia em construção
http://plumuarte.blogspot.com/
Um abs, até!
''Gotas calmantes q embalam nossos sentidos''
ResponderExcluirAdorei Flor
to seguindo já
muito bom aqui
bjaum
não, a esperança não brota
ResponderExcluirhttp://www.tomcoyot.tk
"Que beleza, água fresca
ResponderExcluirem plena secura do ser.
Quem sabe assim
a esperança não brota!"
Admirei a finalização. Parabenizo. :)
Ah, sinta-se convidada a me visitar em www.jvictorlima.com quando quiser
é como um dia de tédio!
ResponderExcluirgostei do blog gosto bastate de poesias tenho até um blog de poesias
ResponderExcluirvisita aí se der
http://maisonfreitas.blogspot.com/ este não é de poesias mas kkk, enfim goste do seu blog
Amei a descrição do blog!
ResponderExcluirÉ, quem sabe assim a esperança não brota! Lindo, adorei!
Parabéns pelo blog :D
Chuva é sinônimo de esperança sim! É algo mágico que quando cai do seu renova o ser, pelo menos comigo acontece assim!
ResponderExcluirhttp://polyanagoncalves.blogspot.com/
Que beleza, água fresca
ResponderExcluirem plena secura do ser.
Muito bom!
Oi :) obrigado pelo comentário em meu blog.
ResponderExcluirComo você mesma percebeu, eu passei um tempo sem escrever. 2 anos. O primeiro o 3ano do ensino médio (2009) e o segundo foi o primeiro ano na faculdade de Medicina (2010). Bem, nenhum dos dois me deixou tempo (que eu procurei em vão!) pras coisas que me apetecem. Mas agora dei um basta nessa ausência do meu "espírito" e tô me organizando pra conseguir fazer tudo, hueheuheue.
Adorei o teu estilo de prosa e poética, sabia? Estou lendo teus textos e agora pretendo passar por aqui com frequência. :)
Um dos meus favoritos seus até agora: "o momento", principalmente com o final "Já estou no cárcere,
mas a porta esta aberta,
e eu continuo lá dentro!"
um beijo!
Parabéns, Angélica. Gostei muito do que vi por aqui, hum?
ResponderExcluirVai uma glosa humilde pro seu poema. Num afetado português cheirando a barroco ( risos ).
um beijao do Vitor
a Chuva.
Bruta chuva
fria
que da alma a parafina
torra.
Pútrido
galho seco - o verão, o calor,
a gruta.
Lama espalhada pela poça.
Bruta chuva
fria
vou fechar da glosa
a porta:
nem a quentura da chama
nem a água fresca
brotar-me-á
do cacto da grota das penhas
da boca.
Parabéns, Angélica. Gostei muito do que vi por aqui, hum?
ResponderExcluirVai uma glosa humilde pro seu poema. Num afetado português cheirando a barroco ( risos ).
um beijao do Vitor
a Chuva.
Bruta chuva
fria
que da alma a parafina
torra.
Pútrido
galho seco - o verão, o calor,
a gruta.
Lama espalhada pela poça.
Bruta chuva
fria
vou fechar da glosa
a porta:
nem a quentura da chama
nem a água fresca
brotar-me-á
do cacto da grota das penhas
da boca.