Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
o Depois.
Partilhar
Eu quero, eu quero muito escrever, mas talvez tenham-me acabado as forçar para fazer algo tão vital. É como um rim, que para de funcionar e gera pedras de sal, mais conhecidas como minhas lágrimas implodidas!
Quanta tristeza... espero que você encontre logo tua inspiração novamente...
ResponderExcluirE não esquenta as vezes ela some mesmo. kkk
Grande beijo
Thaty
Pedaços do Cotidiano
E essas "lágrimas implodidas" têm de ser expelidas, não? Então, escreva -- ainda que em frangalhos nas forças.
ResponderExcluirTeu blog é um brinde! ^^