Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
terça-feira, 29 de junho de 2010
A balança
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É sempre bom mudar de casa e mesmo que sem nada dentro poder visualizar essa felicidade quase que palpável! Os gatos cheiram o azulejo ainda intacto, esfregam-se nas paredes brancas e cavam o concreto. Olham para mim como se eu também estivesse coberta por tinta fresca!
Nada mais é superficial e eu também não dirijo mais novela mexicana.
Um equilíbrio jovem trazido com os 20 anos.
Realmente nada mais é o mesmo visto da minha janela!
Gostei do clima, da atmosfera ... Quase se sente a casa nova e quase se vê os gatos se familiarizando com o ambiente (tenho gatos, sei como eles são...).
Temos a necessidade da mudança impressas no ser. Desde a mudança do ambiente físício a té a revolução de idéias interiores. O novo, o belo, sem tirar o lugar do bom e do velho...
Gostei do clima, da atmosfera ... Quase se sente a casa nova e quase se vê os gatos se familiarizando com o ambiente (tenho gatos, sei como eles são...).
ResponderExcluirmudanças da volta!Belo assim como você, sempre você!
ResponderExcluirbellissimo texto
ResponderExcluirgostei muito
de todos.
valeu.
AdOoRo demais! essa minina eh mto sensivel!
ResponderExcluirbrigada por vc existir Gegé!
Gostei muito...
ResponderExcluir:D
Temos a necessidade da mudança impressas no ser. Desde a mudança do ambiente físício a té a revolução de idéias interiores. O novo, o belo, sem tirar o lugar do bom e do velho...
ResponderExcluirBelas palavras...um abraço...
http://estevespensando.blogspot.com
Mudar é sempre bom... Não é facil, mais é muito bom. Renova energias.
ResponderExcluirAdorei teu blog.
Ganhou uma seguidora. kkkk
Passa pelo meu tb.
http://www.thatycastan.blogpot.com
♥ Pedaços do Cotidiano ♥
Kisses
Thaty