Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
Tao cheia desse vazio!
Sou como um calice sem vinho, um livro na estante, sem nenhum leitor sedento.
Eu nao sou complicada, acontece e que e triste navegar neste mar sem terra a vista,
abracar o oco.
Eh como dar muito amor e nao receber nenhum!
Meu Deus!
Ahhh, que lindooo!!
Meu Deus!
ResponderExcluirAhhh, que lindooo!!
ResponderExcluir