Não importa se minha poesia é servida no requinte de um prato francês, ou na nostalgia do feijão da avó. O importante é que de qualquer forma eu lanço, a fora (e a dentro), tudo aquilo que ninguém quer ouvir de mim.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
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Um dia eu me levanto e não olho mais pra tras.
Saudades!
ResponderExcluirTá bem?
Amém! (e Se Deus quiser!)
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