terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Resposta à Grande Janela

Partilhar Hoje eu me sinto livre dessa força invisível que me impulsionava para qualquer lugar desde que me fizesse mal.
Sempre achamos que tiramos alguma vantagem das experiências, creio ser mentira. É muito difícil admitir que foi um tempo perdido e no entanto, foi!
Mas ai entro em contradição, pois só cheguei a essa conclusão por ter passado por essa ou aquela situação.
Os proveitos na maioria das vezes são internos e reflexivos.
Aquela maldita janela me ensinou a observar aqueles pobres mortais que muitos os classificam como lixo, escarro do mundo. Todos nós somos. Tão escarros e tão lixos como eles e creio que a única diferença é quem manda. Muito mais medíocre ainda.
Eu odeio esse termo: Medíocre é tão médio é tão comum é tão normal, e eu "odeio normalidade" mas é assim que funciona muito médios, a maioria. Talvez seja por isso que escrevo, talvez seja uma tentativa (sucedida ou não) incessante de fugir dessa normalidade capaz de deformar tudo.

4 comentários:

  1. O.o to assustada...vc fala de deforamação no seu blog...vai olhar o meu.
    Postei 2
    amo você aprendiz de Clarice

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  2. Ola mutante sonhadora rs.
    Adorei os seus textos, são tão verdadeiros, inspiradores...
    Não poderia deixar de dizer o quão bela es.

    "O tempo é muito lento para os que esperam
    Muito rápido para os que tem medo
    Muito longo para os que lamentam
    Muito curto para os que festejam
    Mas, para os que amam, o tempo é eterno."
    W. Shakespeare

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  3. W Shakespeare...
    Muito obrigada, é bom saber que há mais pessoas que o esperado me leem isso tudo aqui..
    Mas você é quem?...
    Obrigada pelas palavras

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  4. Que bom que você respondeu...
    Eu encontrei o seu blog no google quando procurava por blogs bons como o seu.
    E me encantei com seus pensamentos, principalmente "O furtador".
    É bom saber tambem que de tantos blogs encontrei o seu...
    Se quiser, me add no msn phantomofopera@hotmail.com

    De almas sinceras a união sincera
    Nada há que impeça: amor não é amor
    Se quando encontra obstáculos se altera,
    Ou se vacila ao mínimo temor.
    Amor é um marco eterno, dominante,
    Que encara a tempestade com bravura;
    É astro que norteia a vela errante,
    Cujo valor se ignora lá na altura.
    Amor não teme o tempo, muito embora
    Seu alfanje não poupe a mocidade;
    Amor não se transforma de hora em hora,
    Antes se afirma para a eternidade.
    Amor quando é amor não definha
    E até o final das eras há de aumentar.
    Mas se o que eu digo for erro
    E o meu engano for provado
    Então eu nunca terei escrito
    Ou nunca ninguém terá amado.
    W. Shakespeare

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